quinta-feira, 11 de agosto de 2016

- TRÊS PASSOS PRÁTICOS PARA DERRUBAR AS MURALHAS DE JERICÓ.

Jericó tinha uma localização privilegiada, tanto devido ao contato com o Oriente quanto pelo abundante acesso às águas. Arqueólogos escavaram as ruínas de Jericó e encontraram sinais de um muro que deveria ter 2,5 m de espessura e 9 m de altura e circundava toda a cidade. Era uma muralha e tanto! 
Este episódio nos faz refletir sobre três práticas que levaram à queda dos muros:

(Josué 6:1-16) - ORA Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía nem entrava.
- Então disse o SENHOR a Josué: Olha, tenho dado na tua mão a Jericó, ao seu rei e aos seus homens valorosos.
- Vós, pois, todos os homens de guerra, rodeareis a cidade, cercando-a uma vez; assim fareis por seis dias.
- E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifres de carneiros adiante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes, e os sacerdotes tocarão as buzinas.
- E será que, tocando-se prolongadamente a buzina de carneiro, ouvindo vós o seu sonido, todo o povo gritará com grande brado; e o muro da cidade cairá abaixo, e o povo subirá por ele, cada um em frente.
- Então Josué, filho de Num, chamou aos sacerdotes e disse-lhes: Levai a arca da aliança; e sete sacerdotes levem sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR.
- E disse ao povo: Passai e rodeai a cidade; e quem estiver armado, passe adiante da arca do SENHOR.
- E assim foi que, como Josué dissera ao povo, os sete sacerdotes, levando as sete buzinas de carneiros diante do SENHOR, passaram e tocaram as buzinas; e a arca da aliança do SENHOR os seguia.
- E os homens armados iam adiante dos sacerdotes, que tocavam as buzinas; e a retaguarda seguia após a arca; andando e tocando as buzinas iam os sacerdotes.
- Porém ao povo Josué tinha dado ordem, dizendo: Não gritareis, nem fareis ouvir a vossa voz, nem sairá palavra alguma da vossa boca até ao dia que eu vos diga: Gritai. Então gritareis.
- E fez a arca do SENHOR rodear a cidade, contornando-a uma vez; e entraram no arraial, e ali passaram a noite.
- Depois Josué se levantou de madrugada, e os sacerdotes levaram a arca do SENHOR.
- E os sete sacerdotes, que levavam as sete buzinas de chifres de carneiros, adiante da arca do SENHOR, iam andando, e tocavam as buzinas, e os homens armados iam adiante deles e a retaguarda seguia atrás da arca do SENHOR; os sacerdotes iam andando e tocando as buzinas.
- Assim rodearam outra vez a cidade no segundo dia e voltaram para o arraial; e assim fizeram seis dias.
- E sucedeu que, ao sétimo dia, madrugaram ao subir da alva, e da mesma maneira rodearam a cidade sete vezes; naquele dia somente rodearam a cidade sete vezes.
- E sucedeu que, tocando os sacerdotes pela sétima vez as buzinas, disse Josué ao povo: Gritai, porque o SENHOR vos tem dado a cidade.


1º PASSO: A prática do ouvir
O Senhor falou com Josué dando-lhe claras instruções sobre o que fazer. Uma geração inteira havia morrido no deserto porque não ouviu os conselhos dados por Deus, tornando-se desobediente (Josué 5.6). Esta geração comandada por Josué era diferente. Eles tinham seus corações preparados e dispostos a ouvir, talvez porque foram treinados no deserto.

Para que as muitas muralhas caiam em nossas vidas e ministérios temos que ter a mesma atitude de ouvir o que o Senhor fala. Muitos são seus ensinamentos sobre as várias áreas da vida que precisam ser ouvidos e seguidos. Orientações sobre a vida em família, finanças, saúde, relacionamentos, etc.

Além dos assuntos gerais, o Senhor fala para questões específicas de nossas vidas, através do testemunho interior, por meio de pessoas e, principalmente, através do testemunho de Cristo (Hebreus 1.1-2). Maridos ouçam suas esposas, e vice-versa; filhos ouçam seus pais; pastores ouçam o povo. Quem não tem disposição para ouvir ficará para fora das promessas de Deus. Jesus disse inúmeras vezes "quem tem ouvidos para ouvir, ouça".

2º PASSO: A prática do esperar
Josué orientou ao povo que não desse o brado de guerra, não levantasse a voz, até o dia em que lhe ordenaria (Josué 6.10). Imagine uma multidão de cerca de quarenta mil homens (Josué 4.13) esperando em silêncio por seis dias a manifestação de Deus. Ficaram firmes, pacientes, confiantes e inabaláveis, esperando o tempo certo.

Precisamos aprender a esperar com confiança, sem ansiedade. Deus está no controle absoluto de nossas vidas. Muitos cristãos não sabem esperar o tempo de Deus. Deus é Senhor do tempo e soberano sobre todos os acontecimentos nos céus e na terra. Jesus disse com ênfase: "não andeis ansiosos de coisa alguma."

3º PASSO: A prática do avançar
Finalmente, no sétimo dia, as muralhas ruíram ao som das trombetas e do grito do povo e tomaram Jericó. De maneira muito consciente e madura, avançaram dentro dos limites estabelecidos e, como haviam prometido, pouparam Raabe e toda a sua família reunida. Era somente a primeira cidade de muitas mais que viriam adiante.

Assim também em nossas vidas e ministérios existe o preciso momento de avançar. Aqui não é hora de ouvir, de esperar, de questionar. Quando as barreiras caem, portas são abertas, pontes construídas, ou conexões estabelecidas, simplesmente avance. Afinal, Jesus estabeleceu que: "as portas do inferno não prevalecerão sobre sua igreja."

Fonte: Rodolfo Garcia Montosa


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

- HÁ ALGUM CONFLITO ENTRE A FÉ E AS OBRAS? EXISTE ALGUMA CONTRADIÇÃO ENTRE PAULO E TIAGO?

Muitos estudiosos da Bíblia encontram um irreconciliável conflito entre Paulo e Tiago acerca do que ensinaram sobre a fé e as obras. Paulo ensina que a salvação é recebida pela fé e não pelas obras (Ef 2.8,9). Tiago, por sua vez, ensina que sem obras a fé é morta (Tg 2.17). A grande pergunta é: Existe alguma contradição entre Paulo e Tiago? Estão esses dois escritores bíblicos em conflito? A fé exclui as obras ou as obras dispensam a fé?

Precisamos entender que não há contradição nas Escrituras. Paulo e Tiago não estão batendo cabeça. Eles estão falando a mesma verdade, sob perspectivas diferentes. Paulo fala da causa da salvação e diz que somos salvos pela fé independente das obras. Tiago fala da consequência da salvação e diz que as obras é que provam a fé.

Tanto a fé como as obras são fundamentais quando se trata da salvação. A fé é a raiz e as obras são o fruto. A fé produz o fruto das obras e as obras procedem da seiva que vem da raiz. A fé é a causa e as obras o resultado. Não somos salvos por causa das obras, mas para as boas obras. Não praticamos boas obras para sermos salvos, mas porque já fomos salvos pela fé. As obras não nos levam para o céu, mas aqueles que vão para o céu, porque foram salvos pela fé, serão acompanhados por suas obras.

Tanto a fé como as obras procedem de Deus. A fé é dom de Deus. Não geramos a fé, recebemo-la. As obras que praticamos são inspiradas pelo próprio Deus, pois é ele quem opera em nós tanto o querer quanto o realizar. De tal forma que não há espaço para soberba por parte de quem crê nem por parte de quem realiza boas obras, pois tanto a fé como as obras vieram de Deus e devem ser direcionadas para Deus. Nossa fé deve estar em Deus e nossas obras devem ser feitas para a glória de Deus.

Deus mesmo planejou nossa salvação e ele mesmo a executa. Ele mesmo é quem abre nosso coração para crermos e ele mesmo nos dá poder para realizarmos as boas obras que atestam a autenticidade da fé. A fé prova nossa salvação diante de Deus e nossas obras diante dos homens. Deus vê a fé, os homens as obras. Fé e obras não se excluem, completam-se. A raiz sem frutos está morta; o fruto sem a raiz inexiste.

Aqueles que defendem a salvação pela fé sem a evidência das obras laboram em erro. De igual forma, aqueles que julgam alcançar a salvação pelas obras sem a fé. É preciso afirmar com meridiana clareza que a salvação é só pela fé e não pela fé mais o concurso das obras. Porém, a fé salvadora nunca vem só. A fé salvadora produz obras. Não provamos nossa salvação pela fé sem as obras, mas pela fé mediante as obras. As obras não são a causa da salvação, mas sua evidência.

Concluímos, afirmando que não há qualquer conflito entre Paulo e Tiago. Não há qualquer contradição entre fé e obras. Não podemos confundir causa e efeito. Toda causa tem um efeito e todo efeito é produzido por uma causa. As obras não substituem a fé nem a fé pode vir desacompanhada das obras. Fé e obras caminham de mãos dadas. Não estão em lados opostos, mas são parceiras. Ambas têm o mesmo objetivo, glorificar a Deus pela salvação.

Somos salvos pela fé e somos salvos para as obras. Recebemos fé e fomos preparados de antemão para as obras. Não há merecimento na fé nem nas obras. Ambas vêm de Deus. Ambas devem glorificar a Deus. Ambas estão conectadas com nossa salvação. A fé nos leva a Cristo e as obras nos levam ao próximo. A fé nos coloca de joelhos diante de Deus em adoração e as obras nos colocam de pé diante dos homens em serviço. Somos salvos pela fé para adorarmos a Deus e somos salvos para as obras para servirmos ao próximo.
Fonte: Hernandes Dias Lopes


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

- GUARDA O TEU CORAÇÃO!


Desde os primórdios da história ao coração humano foram atribuídos diversos significados, passando de “centro” de toda motivação humana a um simples órgão biomecânico.
Os egípcios entendiam o coração como o centro regulador das dimensões espiritual e orgânica.
O “povo de Israel” tinha uma visão parecida com a dos egípcios, mas com algumas combinações metafóricas. Para eles coração é centro da vida material e espiritual e, também, responsável pelos sentimentos morais e das motivações humanas, além de cumprir uma função vital.
Platão, o filósofo, racionalista, realista, idealista grego, descreve o cérebro, ou a cabeça do homem, como o elemento mais importante; o cérebro passa a ser o órgão por excelência para se chegar a “essência” (racionalidade) das coisas, ou aquilo que é mais importante para o homem.
A bíblia relata várias passagens que nos apontam o coração como centro da sabedoria, das disposições psicológicas, da vontade, das paixões da alma, etc. É importante ressaltar que, para os hebreus e os judeus da época, o coração assumia mais um significado de centro espiritual do que vital: é através do coração que o homem pode entrar em contato com Deus e Deus fala no coração do homem.
Mas sabemos hoje, que os sentimentos eram atribuídos ao coração devido às reações cardíacas diante das substâncias como a endorfina, adrenalina e dopamina, entre outras, todas enviadas pelo cérebro causando reações no coração, o que nos leva a essa comparação metafórica.

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida." (Provérbios 4.23)

Existem várias coisas que devemos guardar em nossa vida para nos mantermos sempre firmes na fé. Mas, porque antes de tudo se deve guardar o coração?

O coração é uma fonte de vida, mas também de morte. Fonte significa o lugar onde tudo começa ou onde tudo nasce (o coração é o primeiro órgão do corpo humano a se formar). É nesse aspecto, que entendemos porque os sentimentos são o maior inimigo da fé.

Todo ser humano possui sentimentos, como o amor, a paz, a alegria, a compaixão, e muitos outros. Mas, além dos bons sentimentos, também existem os maus sentimentos, ou seja, aqueles que atingem de uma forma negativa a nossa fé.

E são justamente esses maus sentimentos que se alojam em nosso “coração” e que destroem a nossa fé. Por isso, que antes de tudo, se deve guardar o coração, ou seja, porque é ali que os maus sentimentos nascem. E, portanto, é ali que se encontra o MAIOR PERIGO para derrubar um cristão.

Todos que verdadeiramente guardam a sua fé, antes guardam o seu coração. Essas pessoas, nunca e jamais serão escravas dos sentimentos, pois o seu coração não será uma fonte de morte, mas uma fonte de vida, ou uma fonte que beneficiará a fé e não a prejudicará.

Tudo tem uma origem, uma nascente, e a origem da queda na fé é o coração dominado pelos maus sentimentos.

Coração
João Alexandre

Onde nascem as fontes da vida e os loucos duvidam de Deus?
Onde negros se tornam os dias e os homens se acham mais seus?

Quem despeja na boca as palavras, transformando-se em pedra ou cristal?
Quem desenha na face a beleza, mas se torna o carrasco no golpe final?

Coração, entre o bem e o mal, que distância haverá?
Coração, um amigo, um bandido talvez, quem te conhecerá?

Onde o ódio encontra raízes e o amor se mistura à paixão?
Onde a vida nos traz cicatrizes e o desprezo se faz solidão?

Quem despeja nas veias da vida e na morte é o silêncio fatal?
Quem conhece a verdade da história, a cruel testemunha no lance final?

Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

terça-feira, 9 de agosto de 2016

- UMA SOCIEDADE INVERTIDA COM FALTA DE VALORES!



Este texto é o relato da psicóloga KARLA CHRISTINE depois de assistir ao filme sobre a vida do “astro” do rock brasileiro. O filme não é nenhum lançamento, já é bem antigo, mas retrata aquilo que temos visto e vivido nos dias atuais:

"Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa estarrecedora... As pessoas estão cultivando ídolos errados. Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no mínimo, inadmissível. Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado. No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta. São esses pais que devemos ter como exemplo? Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora... Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade ou por não terem algum conhecido importante. Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não. Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou. Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria? Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor. Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido. Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissessem NÃO quando necessário? Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor. Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar... Não se preocupem em ser 'amigo' de seus filhos. Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi à pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre."
KARLA CHRISTINE  - PSICÓLOGA CLÍNICA


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

- PRESTA ATENÇÃO...


Lucas 18:10-14
Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo.
O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.

A parábola do fariseu e do publicano somente se encontra em Lucas e contrapõe duas atitudes: a do fariseu, que pensa ganhar a salvação com seu próprio esforço, e a do publicano, que reconhece a sua condição de pecador e pede a Deus a conversão.

Como o fariseu, ignoramos muitas vezes, que a oração consiste em reconhecer a grandeza de Deus e o nosso mínimo valor diante d’Ele. Imaginamos que, se o mundo vai mal, a culpa é sempre dos outros e nunca nossa.

Sempre nos julgamos suficientemente justos, bons, puros, gente de bem. E o mundo continua cheio de desonestos. Outro erro que cometemos é querer resolver nossas relações com Deus sob um aspecto quantitativo.

O publicano sente-se pequeno e, por isso, sai do templo justificado. Enfim, o tema da oração nos incomoda, exigindo que saiamos de nosso comodismo farisaico. Deus torna justo aquele que o busca com fé.

Portanto, podemos encontrar na parábola duas mensagens que nos fazem refletir e agir: uma sobre a oração. Oração não é uma máscara sob a qual se continua a levar uma vida banal, comum, qualquer. O essencial em nossa vida é sabermos nos apresentar como pobres.

Na outra mensagem, o texto deixa bem claro que devemos não buscar a “justiça” por nossas próprias obras, mas mudar de atitude e nos convertermos ao Evangelho da graça.

Salmo 51:17
Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson


- EU NÃO CREIO EM DEUS!

  Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que espera...