quarta-feira, 25 de julho de 2018

- NOSSOS FILHOS: NOSSAS HERANÇAS; ALVOS DO INFERNO! A AGENDA DE LÚCIFER!


Se prepare para ler esse estudo, em nome de Jesus. Que você como filho de Deus nesses últimos dias, como IGREJA nessa geração, tenha a total atenção:

Alice Bailey
Alice nasceu na Inglaterra, em 1880, em uma família muito rica e tradicional. Perdeu os pais quando
era criança e, junto com a irmã mais nova, se mudou para a casa dos avós. Ela tinha apenas oito anos de idade
quando isso aconteceu. Criada em um lar cristão, ela conta em sua autobiografia, que a vida era regida pelos
princípios e costumes da época, que eram muito rígidos. Ela estudava, conhecia bem a Bíblia e usava o tempo
livre para evangelizar. Era uma jovem que queria que todos aceitassem a Jesus e fossem salvos
pelo sacrifício da Cruz. Mas ainda na adolescência Alice passou por experiências espirituais em que ela disse ter
conhecido o “mestre” que a conduzira para o ocultismo décadas depois.
Aos 22 anos Alice se alistou como evangelista e viajou com o Exército Britânico para a Irlanda e para a
Índia. A missão dela era ensinar a Bíblia, pregar para os soldados sobre a salvação em Cristo e aconselhar pessoas.
Após anos servindo no campo missionário conheceu o futuro marido, um militar por quem se apaixonou. Ela e Walter Evans se casaram, se mudaram para os Estados Unidos e lá ele se tornou um ministro da Igreja Episcopal. Alice deixou para trás o conforto da alta sociedade britânica para uma nova rotina com recursos financeiros limitados. Como esposa de pastor, Alice dava aula na escola dominical, ensinava a Palavra de Deus e cuidava das três filhas pequenas. Porém, a vida não era nada parecida com um conto de fadas. Ao contrário do que pregava, Walter era um homem violento e agredia a esposa.
Desiludida, frustrada e questionando a própria fé Alice tomou uma decisão que mudaria tudo. Em 1915, aos 35 anos, ela encerrou o casamento. Se sentindo abandonada por Deus, negou a própria fé e os ensinamentos que por anos viveu e ensinou. Foi neste contexto, vivendo os desafios de uma mãe divorciada que ela teve contato com a Teosofia. Por meio de duas amigas ela foi apresentada aos pensamentos de uma outra mulher que questionava os princípios bíblicos: Helena Blavatsky.
Vamos interromper rapidamente a história de Alice para  contar quem foi Helena.

Helena Blavatsky
Helena nasceu na Rússia em 1831, em uma família muito tradicional, com origem aristocrática. Ela
era fi lha de um coronel e de uma escritora. Rebelde desde criança, foi morar com os avós após a morte da mãe,
quando ainda era pequena. Helena dizia que conseguia se comunicar com seres de outros mundos e com os
mortos; e os registros históricos revelam que ela sempre teve grande inclinação ao ocultismo. Aos 17 anos
Helena se casou com um homem de 51. O marido, de quem herdou o sobrenome, era general e governador de uma província russa. A relação durou apenas três meses.
Frustrada com a vida conjugal, Helena fugiu de casa, desapareceu do país, até conseguir se divorciar oficialmente. Nos anos seguintes viajou pelo mundo, estudando e buscando experiências espirituais. Foi influenciada
especialmente pelas filosofias do mundo oriental. Aos 20 anos de idade, mergulhou de vez no ocultismo.
Passou a ensinar sobre magia, esoterismo, escreveu livros e se tornou uma referência no assunto. Em 1851
Helena recebeu a tarefa, transmitida por um mestre hindu, de criar uma sociedade espírita transcendental.
Em 1873, aos 42 anos, ela se mudou para os Estados Unidos com o objetivo de divulgar as experiências paranormais que dizia viver. Assim que chegou a Nova Iorque assumiu a missão de desafiar a teologia cristã e se levantar contra os ensinamentos bíblicos. Em 1875 ela fundou a Sociedade Teosófica, que formalizou tudo o que ela acreditava. Depois disso percorreu o mundo promovendo o ocultismo e
o que ela chamava de Leis que Governam o Universo. Helena morreu em Londres, no ano de 1891, por causa de uma gripe. Até hoje os ensinamentos de Blavatsky encontram seguidores.
Voltando a Alice:
Quando Alice leu sobre as ideias de Helena Blavatsky, e passou a conviver com duas mulheres que foram discípulas da criadora da Teosofia, ela se encantou. Abandonou de vez a crença da salvação em Cristo, para abraçar a teoria da reencarnação. Ignorou a graça e a misericórdia divina para aceitar a filosofia do “karma”.
Alice selecionou apenas o que a interessava na Bíblia e ignorou o resto. Deixou o cristianismo para abraçar o esoterismo, delegando a Jesus o papel de “mestre principal” que conduzia outros homens iluminados, que evoluíram, até se tornarem seres superiores. Segundo esse pensamento, eles formam a “Hierarquia”. Alice passou a dar aulas sobre o assunto e se casou novamente.
Com o tempo ela se tornou uma médium conhecida e escreveu muitos livros que disse terem sido ditados por seres espirituais. Mas acabou se desiludindo também com a Teosofia. Por isso ela rompeu com o grupo e fundou a Escola Arcana, em 1923. Baseando-se nos conhecimentos de Helena Blavatsky, se aprofundou no ocultismo, e criou a instituição para difundir conceitos esotéricos, formar discípulos e promover experiências paranormais. Foi daí que nasceu oficialmente o Movimento Nova Era.
Alice Bailey acreditava que a história da humanidade era dividida em etapas, e que estamos prestes a entrar em uma nova fase, deixando para trás a Era de Peixes passando para Aquário. Nesta época uma Nova Ordem Mundial seria formada, com um governo único, um economia global e uma religião que possa reunir todas as crenças e credos. Ela também fundou uma editora para publicar todo o material produzido por ela.
Curiosamente o nome era Lucifer Trust, que anos depois mudou para Lucis Trust.
É importante dizer que todos os conceitos defendidos pela Escola Arcana vão contra a Palavra de
Deus. Eles defendem a astrologia, que é amplamente condenada na Bíblia: “Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu fi lho ou sua fi lha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou invocação dos mortos, porque o Senhor, Teu Deus, abomina aqueles que se dão a estas práticas…” (Dt 18.10-12)
Também creem na reencarnação, que é rebatida na carta aos Hebreus, capítulo 9, versículo 27: “Basta ao homem morrer uma só vez vindo depois disso o juízo”.
Outra crença antibíblica de Alice Bailey é o contato com os mortos. Em Levítico 19.31 está escrito:
“Não vos voltareis para os que consultam os mortos, nem para os feiticeiros; não os busqueis para não fi cardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus”.
A Escola Arcana ainda defende a evolução espiritual de cada ser humano, de forma que todos possam reencarnar, se desenvolver, até atingir o nivel dos grandes mestres. O que quer dizer que todas as pessoas podem se transformar em “deuses”. Mais uma das terríveis heresias difundidas por esta mulher que um dia pregou a Palavra do Senhor!
Outro fundamento da Nova Era, difundida por Alice, é que para essa Nova Ordem Mundial se tornar uma realidade, as crianças deveriam ser seduzidas nas escolas para uma nova filosofia. E assim chegamos a história de uma terceira mulher que quero te apresentar: Madalyn Murray O’Hair.
Mas antes de falar sobre Madalyn, quero compartilhar a estratégia que Alice Bailey divulgou para a execução do Plano para a Libertação do Mundo do Jugo e Restrições do Cristianismo. Entre as ideias que ele difundia estão as seguintes: “Não incomodar os adultos, mas investir nas crianças. Se você puder trabalhar com as crianças cada geração seguinte será mais receptiva ao Plano do que a anterior, até o que o Plano se tornará normal. Então qualquer nação que aceitar o Plano ficará livre do Cristianismo.”
Alice sabia da importância de focar nas crianças para influenciar o futuro. Ela reconhecia que focar nos adultos, que já tinham ideias formadas, não seria produtivo. Ela identificou o alvo e abriu o caminho para outra mulher dar continuidade à este plano maligno.
Agora vamos falar de Madalyn Murray O’Hair.
Madalyn Murray O’Hair
Madalyn nasceu nos Estados Unidos, na cidade de Pittsburgh, em 1919. Mas ela não foi desejada pelos pais. A mãe tentou abortá-la, sem sucesso, saltando da janela do segundo andar de casa. Mas inacreditavelmente Madalyn sobreviveu. Ela nasceu sem sequelas, foi batizada na igreja
presbiteriana e cresceu fazendo orações antes de dormir. O batismo foi mais uma questão de conveniência do que convicção, já que a família dela não era cristã praticante. Na realidade a mãe de Madalyn acreditava ter poderes paranormais e usava cartas para ler o futuro. Mesmo assim aos 10 anos de idade ela leu toda a Bíblia, e assim parou de acreditar em Deus.
Aos 22 anos Madalyn se casou pela primeira vez. Pouco depois ela e o marido se alistaram nas forças armadas americanas e partiram para destinos diferentes. Em 1945, enquanto servia na Itália, ela manteve um relacionamento extraconjugal com um homem casado chamado William J. Murray Jr. e engravidou. O amante, um homem rico e católico, se recusou a se separar da esposa ou reconhecer a criança. Arrasada, Alice assumiu o sobrenome do amante e o repassou ao filho, mesmo sem consentimento.
De volta aos EUA, ela se separou oficialmente do marido com quem tinha se casado antes da Guerra.
Em 1954 ela engravidou novamente e teve outro menino, fruto de mais um breve relacionamento. Morando na casa dos pais, com duas crianças pra criar, ela passou a estudar sobre o socialismo e tentou, sem sucesso, imigrar para a União Soviética.
Em 1960 Madalyn procurava uma causa para defender. Ela tinha um relacionamento agressivo com o pai, perdia os empregos com frequência, defendia o comunismo em um país capitalista e começou a encarar os fatos de uma vida fracassada. Ela era uma mulher divorciada, com dois filhos de homens diferentes, sem trabalho fixo, morando na casa da família com quem não se dava bem. Se sentia perdida, sem objetivo. Porém, foi assim que ela encontrou um: retirar a oração e a Bíblia das escolas públicas americanas.
Madalyn criou os dois filhos como ateus, sem valores morais, em um ambiente hostil e violento. Ela pregava que era ridículo acreditar na Bíblia, que não fazia sentido obedecer a um ser celestial e que não era necessário fazer nenhum tipo de oração. Ela dizia que não existia Deus, nem céu, nem inferno. Sendo assim, decidiu processar a escola do filho mais velho, William Murray – que na época tinha 14 anos, por causa dos momentos obrigatórios de oração.
Madalyn foi aos tribunais defender a necessidade de um Estado laico, sem a influência das instituições de ensino na formação espiritual das crianças e adolescentes. Ela alegou que a oração obrigatória feria a constituição. Durante três anos lutou na justiça até conseguir retirar definitivamente a Bíblia, e o momento religioso, das escolas públicas dos Estados Unidos. Em 1963 ela fundou a organização American Atheists, para defender as convicções que tinha, e ficou conhecida como a mulher mais odiada da América. Curiosamente muitos estudiosos acreditam que a Era de Aquário começou no ano anterior, em 1962, marcando o início de uma nova consciência no mundo. Em 1965 Madalyn se casou novamente e teve mais um relacionamento destruído. Na autobiografia escrita pelo filho mais velho, William, ela foi retratada como uma mulher má, corrupta e perversa. Se gabava de assistir a filmes pornográficos, exaltava um vida dedicada ao sexo livre e aos prazeres terrenos. No escritório da Associação gostava de contratar criminosos condenados, como homicidas confessos. A vida de William, por sua vez, também não foi das melhores. Ele se envolveu com drogas, bebidas, se tornou violento e também teve uma filha sem se casar. Mas, em 1980 William teve um sonho que mudou tudo. Ele teve uma visão do que era o inferno e o que era salvação em Cristo. Então ele comprou uma Bíblia, a leu inteira e aceitou a Jesus por iniciativa própria. Ele, que já tinha sido o presidente da organização ateísta de Madalyn, negou a tudo o que aprendeu ao longo da vida e se tornou um pastor. William se transformou no principal oponente da mãe e passou a lutar
para que as Bíblias e orações voltassem às escolas, no esforço de desfazer de uma vez por todas o trabalho de Madalyn. Ela, por sua vez, o renegou.
Enquanto William fundou a própria organização para garantir os direitos dos cristãos nos Estados Unidos; em setembro de 1995 Madalyn, o filho caçula e a neta, foram sequestrados e mortos. O assassino era um dos homens que ela contratou para trabalhar na associação. Os corpos só foram descobertos cinco anos depois.

William Murray acredita que a proibição da oração nas escolas marcou o declínio, como nação, dos Estados Unidos e eu também creio nisso. Madalyn fez apenas aquilo que Alice Bailey, inspirada por Helena Blavatsky, queria. Ela retirou
a referência cristã das escolas, influenciando toda uma nova geração. Pessoas que hoje tem menos de 50 anos já foram criadas neste universo em que as Bíblias não são bem vindas nas escolas públicas dos Estados Unidos, e em muitos lugares do mundo. Não é a toa que muitos cristãos têm vergonha de andar com o livro sagrado debaixo do braço.
Essas três mulheres, curiosamente divorciadas, com as vidas destruídas pela falta de referência familiar, e movidas pelas frustrações, conseguiram ao longo de100 anos criar uma consciência antibíblica. Renegando a Palavra de Deus, buscando orientação de seres espirituais, com base em heresias elas tomaram atitudes que nos afetam até hoje. Elas entenderam que a educação básica, que as escolas, eram um campo muito fértil para disseminar ideais.
Mas por que nós, como cristãs, ainda tratamos o ambiente escolar como apenas um detalhe na formação moral das nossas crianças? Cada escola nada mais é do que a reunião de famílias, o embrião da sociedade futura.

A AGENDA DE LÚCIFER


Lúcifer, agora Satanás, tem planos para o mundo. Os planos dele sempre serão para atrapalhar e desfazer os planos de Deus para a Humanidade. Para execução desse plano ele escolheu mulheres para fazerem parte de sua agenda, assim como Deus também escolheu pessoas para fazerem parte do Seu grande projeto.
Citamos três dessas mulheres, e agora queremos falar novamente sobre Alice Bailey, que considero ser o grande pivô para a execução dos projetos do inimigo.
Ela escreveu ao todo 24 livros, e em um deles, chamado The Externalization of the Hierarchy ela contou o que pensava sobre o cristianismo. “O Cristianismo tem que ser derrubado porque é baseado em fontes judaicas. As leis de Cristo têm que chegar ao fim, porque somente a lei da força é correta. Na ordem mundial da potência do eixo, o indivíduo não tem direitos, não tem liberdade exceto
para servir ao Estado”. (Pagina 101)
Sendo assim, não irá existir liberdade de pensamento ou consciência. Todas as questões serão decididas pelo governo e o cidadão não terá direito a opiniões. Homens
serão redigidos como escravos para realizar o serviço do governo.
Em um outro livro com o titulo O Reaparecimento de Cristo, Alice escreveu que existem alguns fatores importantes que atrasarão a volta de Cristo. A inércia espiritual da maioria dos cristãos ao redor do mundo, é um deles. Ela também dizia que haverá um caos antes da unificação de governo e religião, e anunciava que uma nova era está chegando, trazendo novos ideais, nova civilização, novos modos de vida, de educação, religião e governo. Um dos objetivos de Alice era a regeneração da igreja. Ela desejava que chegasse um tempo em que as igrejas cristãs abraçassem todos esses conceitos enquanto buscavam a realização pessoal, e a partir daí a iluminação mundial ser alcançada.
O plano da Nova Era, de trazer a paz ao mundo e entrar na era de ouro de Aquário, não pode ser completamente estabelecido antes do cristianismo bíblico ser considerado ilegal ou destruído.
Alice escreveu livros durante 30 anos (de 1919 a 1949), deixando a visão, um plano, de uma sociedade unificada, bem diferente do modo tradicional de vida. Segundo ela, a futura paz do mundo depende de estadistas iluminados
e a compreensão de que Deus criou todo homem livre.

“A AGENDA DE LUCIFER”
Inspirada por Alice Bayle, criadora da Nova Era.

10 Pontos do plano de Rebelião:

1 – Quando você for mudar uma nação, não se preocupe com as pessoas mais velhas. Elas estão muito arraigadas nas velhas tradições, por isso não irão mudar. Trabalhem com as crianças, especialmente as com menos de 10 anos de idade. Destrua os conceitos cristãos. Faça-os parecer doidos e ilusórios. Adicione ideias que não sejam bíblicas. Misture paganismo ao estilo de vida deles. Destrua-os com todas as forças. Retire Deus e as orações
do sistema de educação. Mude o currículo para ter certeza que as crianças sejam livres da escravidão da cultura crista. Se você retirar Deus do sistema de educação, inconscientemente, quem está sob esse sistema vai ter em mente que não necessita de Deus para nada. Passará a enxergar Deus como algo adicional e não necessário.

2 – Reduza a autoridade parental sobre as crianças. Quebre a comunicação entre pais e filhos. Assim os pais não conseguirão passar aos filhos as tradições cristãs. Liberte as crianças da escravidão das tradições dos pais. Como? Promova excessivo direito das crianças. Acabe com o castigo corporal.

3 – Destrua a estrutura da família judaico-cristã. Ela é opressiva. É injusto pensar que a família é o núcleo da nação. Se você quebra a família, você quebra a nação. Liberte o povo dos limites dessa estrutura.

a) Promova o sexo promíscuo. Liberte os jovens para viverem o sexo livre.

b) Use a mídia para promover o sexo como o maior prazer da humanidade. Use meios de comunicação de massa.

4 – Faça com que o aborto seja legalizado. Facilite o acesso. Construam clínicas perto de escolas. Se pessoas vão aproveitar a alegria do sexo, elas precisam ser livres de medos desnecessários, como a gravidez indesejada.

Se alguma mulher não quer o filho que está gerando, ela tem que ser livre para interromper a gestação sem dor e do jeito mais fácil possível. Se o homem pode aproveitar o sexo sem consequências, a mulher também tem esse direito.

5 – Faça o divórcio ser legal e fácil. Pessoas podem ser livres do conceito do casamento por toda a vida, não sendo escravo dos valores cristãos. Toda pessoa que desenvolveu ligação de alma com outra pessoa, e essa ligação acabou, está livre para a separação.

6 – Faça do homossexualismo uma alternativa de estilo de vida. Alice Bailey falou há 64 anos que o contentamento do sexo é a mais alta forma de prazer da humanidade. Ela disse que ele não deve ser restrito, nem negado à ninguém. Todos podem praticar o sexo como desejarem. Do jeito que for: homossexuais, incestos, bestialidade, contanto que as duas partes estejam de acordo.

7 – Degrade todo tipo de arte. Promova novas formas que farão com que as pessoas se corrompam e contaminam
a imaginação, porque a arte é a linguagem do espirito que está em nós. Contaminem com um nível mais baixo de qualidade e de valores em todo o tipo de arte possível.

8 – Use a mídia pra promover a mudança de mentalidade. Ela é o melhor canal para mudar atitudes das pessoas.
Use a imprensa, o rádio, TV, cinema, etc. Crie a opinião de massa, que é receptiva aos valores da mídia.

9 – Crie um movimento inter-religioso. Crie outras religiões quebrando o conceito de que somente cristãos nascidos de novo vão para o Céu. Promova a importância de cada indivíduo determinar seu próprio futuro e destino, que cada um tem o direito de ser o que quiser e escolher e focar em uma causa para viver.

10 – Faça com que o governo torne esses conceitos leis e que a Igreja aprove e os abrace. Faça com que a Igreja agregue essas alterações e aceite esses princípios. Então, as pessoas sentirão que está tudo bem com esses valores.

Vários defensores do socialismo atual tem Bayle como mentora de uma sociedade forte e única. Ela era a favor da pedofilia e poligamia.



Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

- EU NÃO CREIO EM DEUS!

  Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que espera...