terça-feira, 10 de março de 2015

- PERDÃO...


Certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.

Durante anos percorreram uma estreita, porém comprida estrada que corria ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutarem um da companhia do outro.
Apesar do cansaço, faziam-no com prazer, pois se amavam. Mas agora tudo havia mudado. O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro em sua mão. “Estou procurando por trabalho” ·- disse ele. “Talvez você tenha um pequeno serviço aqui e ali. Posso ajudá-lo?” ·
Sim!” – disse o fazendeiro – “Claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É de meu vizinho, na realidade, meu irmão mais novo. Brigamos muito e não mais posso suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você me construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não mais precise vê-lo.
“Acho que entendo a situação” – disse o carpinteiro – “Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito”.Como precisava ir a cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.
O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando. Já anoitecia quando terminou sua obra, ao mesmo tempo que o fazendeiro retornava. Porém, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia qualquer cerca! Em seu lugar estava uma ponte que ligava um lado do riacho ao outro. Era realmente um belo trabalho, mas, enfurecido, exclamou: “você é muito insolente em construir esta ponte após tudo que lhe contei!!!”
No entanto, as surpresas não haviam terminado. Ao erguer seus olhos para a ponte mais uma vez, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com seus braços abertos. Cada um dos irmãos permaneceu imóvel de seu lado do rio, quando, num só impulso, correram um na direção do outro, abraçando-se e chorando no meio da ponte.
Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas e partindo. “Não, espere!” – disse o mais velho – “Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você” ·E o carpinteiro respondeu: “Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir”.
Jesus é este carpinteiro! Diante das crises e dilemas construam pontes em vez de cercas.

Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

- A MÁQUINA DO TEMPO E UMA... “CANTORA GOSPEL”!


Não é que a máquina do tempo funciona mesmo?

Pois é, uma famosa “cantora gospel” brasileira entrou na Máquina do tempo e aportou em Londres no ano de 1870.

Na ocasião ela foi recebida por Charles Spurgeon, o pastor Batista do Tabernáculo Metropolitano.

Spurgeon, muito educadamente lhe disse: – Seja bem vinda amada irmã. Estamos felizes com a sua visita. Particularmente possuo alguns amigos que servem ao Senhor na área da música, dentre estes posso destacar Sankey, que é compositor de grande qualidade.

A cantora gospel tupiniquim respondeu dizendo: - Que bênção pastor! Preciso conhecê-lo. Ele está debaixo da cobertura de que apóstolo?

Spurgeon sem entender o que a cantora brasileira estava a dizer perguntou: - Como assim? Apostolo? Com o senso de humor que lhe era peculiar, o pregador inglês completou: -Por acaso ele viu a Jesus?

- Claro que não, replicou a cantora.

- Voltando ao cantor, qual é o nome dele mesmo, perguntou a brasileira. -Sankey, respondeu Spurgeon.

Isso mesmo, Sankey, agora, por favor me tire uma dúvida: Quanto ele cobra para cantar? Qual é o valor do seu cachê?

Perplexo com a pergunta Spurgeon respondeu: – Cachê? Ele não cobra nada!

-Que absurdo! Replicou a cantora! -Será que ele não entende que tudo aquilo que Jesus conquistou na Cruz é direito nosso, é nossa herança? Ele precisa conversar com o meu apostolo, até porque, pelo que vejo somente desta forma, ele entenderá a visão.

- Outra coisa, continuou a cantora não permitindo com que Spurgeon falasse.

- O fã clube dele é grande?

-Fã o que? respondeu Spurgeon.

- Fã clube, ora bolas. Vai me dizer que você não sabe o que é isso? Eita pastorzinho burro, pensou a cantora gospel.

- Fã clube é a junção de inúmeras pessoas que idolatram, (ops,) respeitam seus artistas preferidos.

-Como é que é? Respondeu o pastor. Artistas?

- Claro que sim. Artistas! Nós somos artistas gospel. Deus nos chamou para aliviar a carga dos crentes. A vida deles é muito difícil, eles precisam de alegria, além é claro de bom entretenimento. Outra coisa: Nossa música é tão boa que o povo nem sente falta da pregação da Palavra. Poderoso isso não é verdade?

Spurgeon, continuou a cantora, o senhor precisa conhecer nossas baladas gospel. Como é bom ver os jovens dançando nossas músicas e festejando as bênçãos do Senhor. uhhhuuu!

Spurgeon, triste com o que ouviu e percebendo que o evangelho anunciado pela cantora afrontava as verdades ensinadas pelas Escrituras disse: Senhora: O diabo raramente criou algo mais perspicaz do que sugerir a igreja que sua missão consiste em prover entretenimento para as pessoas, tendo em vista ganha-las para Cristo.

Deixa de ser careta Spurgeon. Pare com esse papo conservador e fundamentalista. Aliás, sabe de uma coisa? Eu vou embora! Não dá pra conversar com pessoas tão ultrapassadas e chatas como você, mesmo porque, tempo é dinheiro, e eu preciso ganhar o meu fazendo shows gospel no Brasil.

Sem se despedir a cantora entrou na máquina do tempo e voltou para os braços dos seus fãs no Brasil.



Um abraço no seu coração!
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson




Fonte: Renato Vargens.
Adaptado ao Blog Adorador Extravagante.

- EU NÃO CREIO EM DEUS!

  Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que espera...