segunda-feira, 26 de setembro de 2016

- YOU TUBE, FACEBOOK, WHATSAPP... OS PERIGOS DA COMUNHÃO VIRTUAL!

Adaptado de www.ubeblogs.net

Você já viu como as pessoas vivem hoje em dia, com a cabeça baixa, os olhos enterrados no celular, numa conversa que nunca termina com “amigos” virtuais?

Isso é irritante.

Já vi pessoas que estando lado a lado fisicamente, preferem conversar pelo qwert de um celular. Já não se olham nos olhos e preferem acreditar que há “verdade” em tudo o que está escrito na pequena tela.

O pior é que as redes sociais já invadiram as nossas igrejas.

Pessoas seguem e são seguidas, mas ninguém é levado a lugar algum, essa tecnologia da comunicação tem afetado todo o sistema de relacionamento social no mundo. Muitas pessoas não contam com a proximidade de dez amigos, mas contam centenas (ou milhares) de amigos (?) virtuais. Entre o indivíduo e a proximidade com o semelhante está a moderna "tecnologia da amizade".

Diz o Salmo 133.1: "Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!" Evidentemente o salmista não dispunha dos aparelhos e das tecnologias à disposição deste tempo. Todavia, já saboreava a vida social entre os irmãos. E conclui: "Porque ali o Senhor ordena a bênção e a vida para sempre" (v.5).

A Bíblia também diz que nos últimos tempos "o amor de muitos esfriará". Ouso dizer que as relações meramente virtuais são uma forma de um amor frio, petrificado, ausente do outro, fingido e não profundo. O cristão sabe que o amor não deve ser fingido.

É pratica comum entre nós evitar a exposição da verdade em que sempre estamos mergulhados; por isso, ficou estabelecida a resposta clichê dada à pergunta sobre como se está: "Tudo bem!", a qual alivia qualquer responsabilidade do outro quanto à nossa realidade. Mas, continuamos "grandes" amigos no facebook, no Instagran, no Tweeter, no WhatsApp e etc!

Outro problema que vem engolfando os membros de quase todas as igrejas são os grupos sociais sem objetivo específico. Dão-se belos nomes a isso: "Homens em comunhão"; Mulheres Unidas", "Jovens de Cristo", entre outras verdadeiras camuflagens que evitam a verdadeira união. Os mesmos participantes dos grupos, não raro, deixam de cumprimentar-se nas igrejas que frequentam.

Outro grande problema é a porta que nisso se abre para a divulgação de fofocas, ou de mensagens não filtradas pela doutrina bíblica, opostas ao ensino que emana dos púlpitos. Não há dúvida de que o diabo anda der olho nesse espaço também, a fim de implantar o que é indevido e causador de confusão.

Devo esclarecer, neste ponto, que não me oponho a relacionamentos nas mídias sociais, mas eles só são válidos se banhados pelo verdadeiro amor cristão e sujeitos a finalidade claramente definida. Nesse caso, qualquer intromissão fora do padrão estabelecido deve ser coibida.

O amor cristão não se revela nas formas frívolas de tratamento, tão comuns entre algumas irmãs, quais sejam "minhas amadas", "queridinha" etc. É necessário perceber o cheiro de falsidade que essas formas petrificadas de linguagem exalam. Quando os apóstolos se dirigiam às igrejas, tratavam os conservos com a expressão "amados", mas o conteúdo de suas mensagens garantiam o tratamento. Os "amados e amadas" devem, de fato, ser amados!

É mister que se dê menos valor ao expediente nas mídias sociais, e se aplique mais atenção ao contato pessoal. As igrejas estão lotadas de pessoas que carecem de abraço, de aproximação, de cuidado cristão, que o facebook não é capaz de suprir.

É mister que o "amor seja não fingido"; seja o nosso olhar, prioritariamente, posto no olhar do irmão; não na tela do aparelho. Vale a pena atentar para o perigo do duvidoso "amor cristão virtual", mormente nos grupos sem finalidade mais específica que se vêm formando entre os irmãos.

"Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. [...] E perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar" (At 2.44; 46-47).

Vale lembrar o que disse, numa conversa com meu pai, há muitas décadas, um irmão alegre por ter-se convertido a Cristo: "A Bíblia educa, instrui e civiliza".

Fica a dica!!



Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

domingo, 25 de setembro de 2016

- CISTERNAS ROTAS OU FONTES DE ÁGUAS VIVAS?

Dois males acometeram o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas. Jeremias 2.13

Quando deixamos de seguir ao Senhor, e não o buscamos nem perguntamos por Ele, fazemos igual ao povo de Judá que se tornou culpado de apostasia. Aquela gente “inquiriu” a outros deuses e deixou de inquirir a Yahweh. Eles perderam o costume antigo de buscar ao Senhor e substituíram essa prática pela busca de muitos cultos des povos pagãos. Os homens costumavam buscar a vontade de Yahweh através de sacerdotes que manipulavam as sortes sacras ou contemplavam as pedras hipnóticas da estola sacerdotal. Destruirei aqueles que se afastaram do Senhor. Eles deixaram de seguir o Senhor e pararam de fazer consultas a Ele”. Mais tarde, a casta profética entrou em proeminência e costumava prever o futuro e resolver problemas, de ordem pessoal ou nacional; Inquirição tornou-se um a palavra técnica para indicar o modus operandi de um culto qualquer. A nação de Judá, em seu paganismo e apostasia, mudou tanto o culto quanto a inquirição.

Isso muitos de nós estamos fazendo nos dias de hoje.

Israel abandonou a fonte perene de águas vivas, as quais transmitem vida e toda a espécie de benefícios para os que têm sede espiritual. Essa figura era de grande peso para os habitantes da Palestina, os quais tinham muita dificuldade com o suprimento básico de água para sua agricultura. O regime de chuvas não era abundante, mas no sentido espiritual havia rios de água viva disponíveis, riachos no deserto, grandes fontes de água que manavam.

Em vez dos riachos de água viva, tão abundante e generalizada, Israel apelara para cisternas rotas. A cisterna era uma espécie de tanque feito de barro, para captar as águas pluviais. O sistema era uma medida extrema em uma terra seca. Na verdade, as cisternas eram minúsculos reservatórios que quase não chegavam para o consumo de uma família. Entretanto, essas cisternas, cavadas por Israel, eram rotas, ou seja, incapazes de conter qualquer quantidade de água. Mesmo considerando o melhor, as águas retidas eram tanto estagnadas quanto existiam em pequena quantidade. As cisternas, tais como nossas modernas caixas d’água, sem dúvida eram a causa de muitas enfermidades e morte, especialmente no caso de crianças. Este versículo, nos mostra a irracionalidade, a loucura e a auto destruição nos atos de Israel, e o nós, nos dias de hoje, TEMOS TROCADO AS FONTES DE ÁGUAS VIVAS POR CISTERNAS, QUE QUASE NÃO DA PARA A NOSSA FAMÍLIA.
Voltemos ao Senhor, e deixemos que o rio que flui do Trono de Deus, passe por nossas vidas, e nunca mais teremos sede, e teremos vida, e vida em abundância.


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

Fonte: Leandro Cardoso

terça-feira, 13 de setembro de 2016

- DEUS NUNCA ERRA!



Há muito, muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Havia, porém, um súdito que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito 

Ele não erra! Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O súdito conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.

Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.

O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; é que mesmo perder um dedo é para o seu bem.

O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o súdito. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.

Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.

Ao voltar para o palácio, mandou soltar o súdito e recebeu -o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens , justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?

Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito

Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Todas as manhãs, ofereça seu dia à Presença Divina que habita o seu coração

Peça-Lhe para inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!
(autor desconhecido)

Lembre-se: Deus nunca Erra, foi Ele que fez com que esta mensagem chegasse até você hoje.... Sabe porque? Eu não sei, mas Ele sabe, pois Ele nunca erra.......


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

- A ÁGUIA E A GALINHA

Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas.
Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

– Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia

– De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

– Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

– Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse:

– Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.

O camponês comentou:

– Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

– Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:

– Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

O camponês sorriu e voltou à graça:

– Eu lhe havia dito, ela virou galinha!

– Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.

No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou… voou… até confundir-se com o azul do firmamento…”

Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas há pessoas que nos fazem pensar e agir como galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, abramos as asas e voemos. Voemos como águias. Cada pessoa tem dentro de si uma águia. Ela quer nascer. Sente o chamado das alturas. Busca o sol. Por isso somos constantemente desafiados a libertar a águia que nos habita. Sejamos águias em nossas vidas e não galinhas!

E você, já se preparou para alçar seus vôos?


Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson


Parábola citada em livro de Leonardo Boff

- A SOBERANIA DE DEUS E A TEORIA DO ACASO

" Os que afirmam que uma fatalidade cega produziu todos os efeitos que vemos no mundo, disseram um grande absurdo; pois, poderia existir absurdo maior do que uma fatalidade cega ter produzido seres inteligentes?"
Montesquieu - Filósofo francês que viveu no século XVII

              
Pergunto-me se Fernando Pessoa (a frase que titula esse estudo é de sua autoria) tinha alguma noção da grande verdade teológica expressada em sua poesia. Defendia o poeta que as realidades, antes de o serem, são quereres de Deus. Esses desígnios são passados aos homens que, se dispostos a lutar por Deus, tornar-se-ão instrumentos em Sua obra. Mas do cronograma poético de Pessoa, quero deter-me apenas sobre a primeira fase, o querer de Deus.

Deus quer. E Ele pode querer. Deus não é um ser cosmicamente mimado. O criador não age como mal-educado, criança, para quem tal a impossibilidade, maior o destempero. Deus tem em suas mãos todo o poder: 

"Porque dEle, e por Ele , e para ele são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém!" (Rm 11.36); 
Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13).

De forma geral, é possível conhecer bem os planos de Deus para a Igreja. Dispomos da Palavra para isso. A Bíblia ensina sobre como proceder em todas as ocasiões; não há evento que não seja previsto ou aludido nas Sagradas Escrituras. Analisando a Bíblia, nós, Igreja que somos, saberemos nos portar. Mas, o que, infelizmente, nem sempre conseguimos fazer é conciliar os quereres de Deus aos âmbitos mais pessoais de nossa existência. É fácil descobrir oque Deus deseja de nós como igreja; mas como conciliar as aparições pessoais com a vontade soberana de Deus? Haveria lugar para elas e os planos íntimos na dinâmica do Reino?
Recorro ao personagem que entrou para o imaginário cristã como sonhador: não parece que os sonhos e gostos pessoais de José foram respeitados por Deus, pois, mais rápido do que percebesse, viu-se privado de todas as benesses que o futuro lhe reservava. Quantas belas túnicas ele não poderia colecionar durante o tempo em que foi escravo e presidiário?
Chegamos aqui a uma bifurcação menos em nosso estudo e mais em nossa caminhada de fé: ou assumimos que a soberania de Deus não fere nosso arbítrio, ou cedemos a uma teoria mais simples que dispensa o exercício da fé, a casualidade.
Quando pequeno, aprendi na escola Dominical um hino infantil que dizia: "Menininho, como vai? Você vale muito mais do que as aves, do que a flor. Deus lhe tem amor". Ora, quando eu era menino, aprendi que minha vida estava nas mãos de Deus e isso aquecia meu infantil coração.
Descobrir-se guardado por Deus é reconfortante, mas isso foi nos idos tempo de menino, pois logo que vim a ser grande disseram que eu poderia ser fruto do acaso. Que, por acaso, nasci; por acaso respiro; se por acaso viver, por acaso é que continuo vivo. Deus não tem nada a ver com isso. É passar de projeto divino a erro de cálculo! Que fazer?

O conceito de acaso remonta à filosofia clássica. Os intermináveis diálogos filosóficos cuidavam ser o acaso apenas o que o acaso poderia ser, aleatoriedade, casualidade. Isso e nada mais. Porém, o conceito de acaso evoluiu na mesma proporção em que cresceram as aspirações à deidade do homem: ansiando ser o deus de sua própria vida. O ser humano criou para si um autoculto em que o acaso é reverenciado como força que pode detê-lo ou impulsiona-lo. Desta forma, o acaso emerge das sombras matemáticas para ganhar forças espiritual. Neste momento, o trono de Deus é usurpado pela filosofia pós-moderna, que tem suas raízes na queda de Lúcifer: não sendo possível roubar o lugar de Deus, Satanás tenta esconde-lo, tenta impedir que os homens enxerguem o Criador, dando-lhes o "bezerro" do acaso, banhado no dourado fajuto da pseudoliberdade.

O acaso filosófico nada tem a ver com a matemática. Este último é apenas uma possibilidade, como as combinações que se pode ter ao lançar os dados. Já o acaso filosófico recebe atributos de entidade divina e vai de acaso a poder causal. Não satisfeito com a boa, perfeita, e agradável vontade do Senhor, o homem, ilidido por Satanás, criou para si um deus que em verdade é o mais perfeito sinônimo para o nada. O teólogo americano Robert Charles Sproul declarou: "O acaso não é uma entidade. E não entidades não tem poder porque não existem. Dizer que algo acontece ou é provocado pelo o acaso é atribuir poder instrumental ao nada".

O pensamento moderno acha-se influenciado pelo minimalismo. Todo o campo das ideias está dominado por este movimento que tem como objetivo maior não provar que Deus não existe, mas provar que Ele não é tão poderoso como afirmam as Escrituras.

O acaso e sua falsa liberdade provocam no homem um senso de não realização e total incapacidade. Não importa o quanto se esforce o homem; não importam os seus sonhos e dons; importa o que o acaso resolveu para ele. Diante desta última afirmação, alguém poderia apelar dizendo que o acaso guardou para si o mesmo direito que o Senhor Deus detém: o poder para fazer, já que, diz a Escritura, que ninguém pode intentar contra o braço forte do Senhor. Assim, Deus estaria sendo tão cruel quanto o acaso que os seus servos condenam.

Entretanto, existisse no acaso a propriedade de realizar, certo seria que suas efetivações constituir-se-iam em verdadeiro desastre para os homens. A diferença entre o Deus a quem servimos e o acaso naturalista é que o Senhor é soberano, e não um tirano. Sua vontade faz-se cumprir por Seu poder inquestionável e perfeito. Uma soberania que não é negociada com os homens, pois é exercida para o bem deles.

Um abraço no seu coração
Fique na Graça e na Paz do Senhor Jesus
Pr William Thompson


Fonte Prof. Gunar Berg
Coordenador Acadêmico da FAETAD
Articulista e autor pela EETAD e FAETAD e CPAD


- EU NÃO CREIO EM DEUS!

  Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que espera...